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09 De Julho De 2011

Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida.
Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das idéias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele.


Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.

Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles.



Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão. 

Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade

Comentários

  1. É, antes de amar outrem, amar a si próprio. Minha mãe sempre dizia que se eu quiser ser feliz, eu tenho que me fazer feliz e não esperar que outra pessoa venha e realize todos os meus sonhos.

    Blog sombrio, seguindo aqui.

    http://futuramuseologa.blogspot.com

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  2. bem freudiano o texo adorei
    tou seguindo
    bons textos parabéns
    http://meninos-cor-de-rosa.blogspot.com/

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  3. siguindo, segue tb?
    http://digitallifebr.blogspot.com/

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  4. o problema é depositar no outro a responsabilidade da nossa felicidade.
    somos livre e capazes de nos fazermos feliz...

    bons textos =)

    beijoss

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Domingo, 8 De Maio De 2011

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Carnal e Místico

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1 de novembro de 1985.

Último registro? Saímos do escritório de Veidt quase meia-noite. Dreiberg, convencido de que Veidt está por trás de tudo, fala sério em visitar a Antártica. A nave dele aparentemente tem condições, mas e nós? Veidt. Não imagino oponente mais perigoso. Se a jornada for possível, rastreá-lo ao seu covil é a única opção. Mas me sinto intranqüilo. Território desconhecido... Ele poderia nos matar na neve. Ninguém jamais saberia... Primeira noite de novembro. Estou com frio. Escritórios abaixo, lajes marcando diariamente milhares de túmulos. Dentro, nos mostradores dos relógios, tão visados quanto celebridades, os ponteiros iniciam as voltas finais. O fim vem a galope, favorecendo a espora, poupando as rédeas. Acho que vamos tombar logo. Veidt é mais rápido do que Dreiberg. Talvez mais do que eu. Voltar da missão parece improvável. Última anotação. Vou mandar o diário aos únicos em quem confio. Digo a Dreiberg que preciso checar minha caixa postal. Ele acredita. Quer eu esteja vivo ou morto