Pular para o conteúdo principal

Emilie Autumn - Castle Down

Você pode ver que eu nado
Através de um mar de dor
Você tem visto
Eu me arrastando pelo chão
E você estava lá quando eu construí
Minha torre como pedrinhas na chuva
Tentando equilibrar com tudo q eu deixei
Com o que eu nao tinha mais.

Mas você destruiria meu castelo
Pedra por pedra
E deixe o vento correr atravez das minhas janelas
Até lá nada está perdido, mas um golpeado se levantou
Você destruira meu castelo
Pedra por pedra
E deixe o vento correr atravez das minhas janelas
Até lá não está perdido, mas um golpeado se levantou.

Você parece tao devotado
Seu amor é incondicional
Você se promoveu
Eu não pedi nada
Você era meu tudo
Minha aparição de fé
Onde você estava quando eu estava gritando por Deus?
O que eu estou me tornando?

Mas você destruiria meu castelo
Pedra por pedra
E deixe o vento correr atravez das minhas janelas
Até lá nada está perdido, mas um golpeado se levantou
Você destruira meu castelo
Pedra por pedra
E deixe o vento correr atravez das minhas janelas
Até lá não está perdido, mas um golpeado se levantou.

Se eu tivesse outro lugar para ir
Você me quebraria, isto você sabe
Eu não tenho escolha, a não ser reconstruir novamente
Eu estou amarrado tão apertado, eu nao posso me lembrar quando
foi a ultima vez que andei livre com meus pés
Mas eu irei desenhar uma linha.
Vai chegar um tempo
Que eu serei forte
Suas palavras não vão machucar nada grande

Mas você destruiria meu castelo
Pedra por pedra
E deixe o vento correr atravez das minhas janelas
Até lá nada está perdido, mas um golpeado se levantou
Você destruira meu castelo
Pedra por pedra
E deixe o vento correr atravez das minhas janelas
Até lá não está perdido, mas um golpeado se levantou.

Até lá nada, nada será perdido
Até lá nada, nada será perdido
Até lá nada será perdido
Você irá destruir meu castelo
Você irá destruir meu castelo
Você irá destruir meu castelo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Domingo, 8 De Maio De 2011

Um dia especial... Calmo... Silencioso... Apenas vendo o tempo passar tranquilamente... Nada de estresse, sem crianças gritando.... Apenas um silencio profundo e tranquilizante. Fazia tempo que não me sentia assim... Calmo... Apenas quieto no aconchego de  meu quarto, Deitado olhando para o teto, pensando o quão chato será meu amanhã. Pensando que hoje eu poderia estar me vingando de várias pessoas, Fazendo-as pagarem pelos seus atos inconsequentes... Más hoje eu sou apenas um monstro descansando em seu leito... Amanhã, quem sabe eu comece a agir... Ou apenas  eu fique olhando... esperando o momento certo... Para finalizar com tudo em apenas um ato... Afinal, nunca sabemos o que ira acontecer com o nosso amanhã....

Carnal e Místico

Pelas regiões tenuíssimas da bruma Vagam as Virgens eas Estrelas raras... Como que o leve aroma das searas Todo o horizonte em derredor perfuma. Numa evaporação de branca espuma Vão diluindo as perspectivas claras... Com brilhos crus e fúlgidos de tiaras As Estrelas apagam-se uma a uma. E então, na treva em mística dormências,  Desfila, com sidéreas lactescências, Das Virgens o sonâmbulo cortejo... Ó Formas vagas, nebulosidades! Essência das eternas virgindades! Ó intensas quimeras do Desejo...

1 de novembro de 1985.

Último registro? Saímos do escritório de Veidt quase meia-noite. Dreiberg, convencido de que Veidt está por trás de tudo, fala sério em visitar a Antártica. A nave dele aparentemente tem condições, mas e nós? Veidt. Não imagino oponente mais perigoso. Se a jornada for possível, rastreá-lo ao seu covil é a única opção. Mas me sinto intranqüilo. Território desconhecido... Ele poderia nos matar na neve. Ninguém jamais saberia... Primeira noite de novembro. Estou com frio. Escritórios abaixo, lajes marcando diariamente milhares de túmulos. Dentro, nos mostradores dos relógios, tão visados quanto celebridades, os ponteiros iniciam as voltas finais. O fim vem a galope, favorecendo a espora, poupando as rédeas. Acho que vamos tombar logo. Veidt é mais rápido do que Dreiberg. Talvez mais do que eu. Voltar da missão parece improvável. Última anotação. Vou mandar o diário aos únicos em quem confio. Digo a Dreiberg que preciso checar minha caixa postal. Ele acredita. Quer eu esteja vivo ou morto