Pular para o conteúdo principal

BORBOLETAS

"Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!"

- Desconhecido

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Domingo, 8 De Maio De 2011

Um dia especial... Calmo... Silencioso... Apenas vendo o tempo passar tranquilamente... Nada de estresse, sem crianças gritando.... Apenas um silencio profundo e tranquilizante. Fazia tempo que não me sentia assim... Calmo... Apenas quieto no aconchego de  meu quarto, Deitado olhando para o teto, pensando o quão chato será meu amanhã. Pensando que hoje eu poderia estar me vingando de várias pessoas, Fazendo-as pagarem pelos seus atos inconsequentes... Más hoje eu sou apenas um monstro descansando em seu leito... Amanhã, quem sabe eu comece a agir... Ou apenas  eu fique olhando... esperando o momento certo... Para finalizar com tudo em apenas um ato... Afinal, nunca sabemos o que ira acontecer com o nosso amanhã....

Carnal e Místico

Pelas regiões tenuíssimas da bruma Vagam as Virgens eas Estrelas raras... Como que o leve aroma das searas Todo o horizonte em derredor perfuma. Numa evaporação de branca espuma Vão diluindo as perspectivas claras... Com brilhos crus e fúlgidos de tiaras As Estrelas apagam-se uma a uma. E então, na treva em mística dormências,  Desfila, com sidéreas lactescências, Das Virgens o sonâmbulo cortejo... Ó Formas vagas, nebulosidades! Essência das eternas virgindades! Ó intensas quimeras do Desejo...

1 de novembro de 1985.

Último registro? Saímos do escritório de Veidt quase meia-noite. Dreiberg, convencido de que Veidt está por trás de tudo, fala sério em visitar a Antártica. A nave dele aparentemente tem condições, mas e nós? Veidt. Não imagino oponente mais perigoso. Se a jornada for possível, rastreá-lo ao seu covil é a única opção. Mas me sinto intranqüilo. Território desconhecido... Ele poderia nos matar na neve. Ninguém jamais saberia... Primeira noite de novembro. Estou com frio. Escritórios abaixo, lajes marcando diariamente milhares de túmulos. Dentro, nos mostradores dos relógios, tão visados quanto celebridades, os ponteiros iniciam as voltas finais. O fim vem a galope, favorecendo a espora, poupando as rédeas. Acho que vamos tombar logo. Veidt é mais rápido do que Dreiberg. Talvez mais do que eu. Voltar da missão parece improvável. Última anotação. Vou mandar o diário aos únicos em quem confio. Digo a Dreiberg que preciso checar minha caixa postal. Ele acredita. Quer eu esteja vivo ou morto