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Amor e Solidão, Lado a Lado

Pessoas dizem quem quando temos amigos
Nunca Estamos Sozinhos
Dizem que a solidão nunca irá nos achar...
Más não percebem que a solidão
Vem junto de tudo e todos que
Nós conhecemos...
Ver sempre todos sorrindo,
Vivendo suas vidas com pessoas especiais para eles,
Que os amam...
Enquanto você se vê,
Sozinho...
Triste...
Sem ninguém que te ame
Como você gostaria que amasse...
Passando por desafios injustos,
Vivendo uma vida sem sentido algum...
Até que um dia nós cansamos,
Desistimos de tudo e todos,
Não temos mais fé em nada
Nem ninguém...
Não Sentimos mais nada,
Nem Amor,
Carinho,
Ódio,
Inveja,
Não Sentimos Nada,
Apenas um vazio eterno,
Esperando que algo nos preencha,
Algo ou alguém
Que Nos Salve ,
Dessa profunda agonia...

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Domingo, 8 De Maio De 2011

Um dia especial... Calmo... Silencioso... Apenas vendo o tempo passar tranquilamente... Nada de estresse, sem crianças gritando.... Apenas um silencio profundo e tranquilizante. Fazia tempo que não me sentia assim... Calmo... Apenas quieto no aconchego de  meu quarto, Deitado olhando para o teto, pensando o quão chato será meu amanhã. Pensando que hoje eu poderia estar me vingando de várias pessoas, Fazendo-as pagarem pelos seus atos inconsequentes... Más hoje eu sou apenas um monstro descansando em seu leito... Amanhã, quem sabe eu comece a agir... Ou apenas  eu fique olhando... esperando o momento certo... Para finalizar com tudo em apenas um ato... Afinal, nunca sabemos o que ira acontecer com o nosso amanhã....

Carnal e Místico

Pelas regiões tenuíssimas da bruma Vagam as Virgens eas Estrelas raras... Como que o leve aroma das searas Todo o horizonte em derredor perfuma. Numa evaporação de branca espuma Vão diluindo as perspectivas claras... Com brilhos crus e fúlgidos de tiaras As Estrelas apagam-se uma a uma. E então, na treva em mística dormências,  Desfila, com sidéreas lactescências, Das Virgens o sonâmbulo cortejo... Ó Formas vagas, nebulosidades! Essência das eternas virgindades! Ó intensas quimeras do Desejo...

1 de novembro de 1985.

Último registro? Saímos do escritório de Veidt quase meia-noite. Dreiberg, convencido de que Veidt está por trás de tudo, fala sério em visitar a Antártica. A nave dele aparentemente tem condições, mas e nós? Veidt. Não imagino oponente mais perigoso. Se a jornada for possível, rastreá-lo ao seu covil é a única opção. Mas me sinto intranqüilo. Território desconhecido... Ele poderia nos matar na neve. Ninguém jamais saberia... Primeira noite de novembro. Estou com frio. Escritórios abaixo, lajes marcando diariamente milhares de túmulos. Dentro, nos mostradores dos relógios, tão visados quanto celebridades, os ponteiros iniciam as voltas finais. O fim vem a galope, favorecendo a espora, poupando as rédeas. Acho que vamos tombar logo. Veidt é mais rápido do que Dreiberg. Talvez mais do que eu. Voltar da missão parece improvável. Última anotação. Vou mandar o diário aos únicos em quem confio. Digo a Dreiberg que preciso checar minha caixa postal. Ele acredita. Quer eu esteja vivo ou morto